Quinta, 12 de Abril de 2018
Visita tecnica no dia de hoje, com os alunos da E.E. Dr. João Marciano de Almeida no projeto Mudando Vidas.
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Quarta, 11 de Abril de 2018
Exportações de calçados: Argentina ultrapassa Estados Unidos como principal destino
O site da Associação Brasileira das industrias de Calçados(Abicalçados) informa:
"As oscilações cambiais têm mudado bruscamente o panorama das exportações brasileiras de calçados nos últimos anos. Com uma queda acentuada nos embarques para os Estados Unidos, registrada desde 2017, a Argentina assumiu, pela primeira vez na história, o primeiro posto entre os destinos do calçado verde-amarelo no exterior. No primeiro trimestre de 2018, os argentinos importaram 2,4 milhões de pares por US$ 39,14 milhões, altas de 14,4% e de 9,8%, respectivamente, na relação com igual período do ano passado. No âmbito geral, entre janeiro e março, os calçadistas brasileiros embarcaram 30,47 milhões de pares que geraram US$ 250,12 milhões, quedas de 2,7% em volume e de 3,4% em receita gerada em relação ao mesmo período de 2017.
Confira todas as tabelas AQUI"
Referências:“Exportações de calçados: Argentina ultrapassa Estados Unidos como principal destino”, alerta Abicalçados, 2018.Disponível em:”http://www.abicalcados.com.br/noticia/exportacoes-de-calcados-argentina-ultrapassa-estados-unidos-como-principal-destino” Acesso em: 11 de abril de 2018.
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Terça, 10 de Abril de 2018
O site da Associação Brasileira de Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos informa (Assintecal):
"A produção de calçados do país alcançou 1,185 bilhão de pares em 2016, tornando a Indonésia a 4ª maior fabricante do mundo. Atualmente, as autoridades estão concentradas em transferir a capacidade de produção do país para os três principais produtores.
A Indonésia tem como meta a terceira posição na indústria global de calçados, melhorando sua posição atual como o quarto país depois da China, Índia e Vietnã.
De acordo com o World Footwear Yearbook in 2016, a Indonésia produziu 1,11 bilhão de pares de calçados, o que fez do país o quarto maior produtor, com uma participação de 4,9% na fabricação mundial de calçados.
"Este ano, pretendemos entrar nos três grandes, apoiados por intervenções do governo e facilidade de fazer negócios ", afirmou o diretor de Pequenas e Médias Indústrias para Moda e Artes do Ministério da Indústria, E. Ratna Utarianingrum, durante uma palestra realizada na Universidade Prasetya Mulya, em Jacarta.
Dados da última edição do World Footwear Yearbook indicam que a Ásia é responsável por 57% de toda a produção de calçados, sendo o continente dos quatro maiores players mundiais: China (57,0%), Índia (9,8%), Vietnã ( 5,2%) e Indonésia (4,8%).
As autoridades locais querem que a Indonésia continue em seu caminho para aumentar a capacidade da indústria de calçados, concentrando-se no design, gerenciamento e distribuição, a fim de também poder competir com os maiores participantes da indústria mundial.
Através do Indonesian Footwear Industry Development Center (BPIPI) no ministério, o governo busca aumentar as habilidades dos artesãos nacionais de sapato, cujos ex-alunos atingiram oito mil pessoas desde sua fundação em 2009. Além de reconhecer novos empreendedores de calçados, o centro também fornece programas de coaching para artesãos para administrar seus negócios e enfrentar vários problemas.
Paralelamente, as autoridades anunciaram recentemente seu plano “ Making Indonesia 4.0 ”, no qual as indústrias de alimentos e bebidas, têxtil e vestuário, automotiva, química e eletrônica são chamadas para desenvolvimento adicional, o que deve ser alcançado através de melhorias de eficiência, transporte melhorado e uso de tecnologia avançada como inteligência artificial, robótica e a Internet das Coisas.
O desenvolvimento dos cinco setores também visa tornar os produtos indonésios mais competitivos e impulsionar as exportações o suficiente para que contribuam com 10% do PIB até 2030. O governo também espera que isso leve à criação de novos empregos (variando de 7 milhões a 19). milhões).
Fonte: World Footwear"
Referências:“Indonésia em busca do 3º lugar”, 2018.Disponível em:”http://www.assintecal.org.br/noticias/482/indonesia-em-busca-do-3-lugar” Acesso em: 10 de abril de 2018.
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Segunda, 09 de Abril de 2018
Lei fixa 90 dias para cadastro no Refis de micro e pequenas empresas
O site da Associação Brasileira de Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos informa (Assintecal):
"Foi publicada nesta segunda-feira (9/4), no Diário Oficial da União, a norma que estabelece o Programa Especial de Regularização Tributária das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte optantes pelo Simples Nacional (Pert-SN) — mais conhecido como Refis de micro e pequenas empresas.Com a Lei Complementar 162/2018, os pequenos empresários conseguirão parcelar débitos tributários vencidos até novembro de 2017 com descontos. O projeto prevê que os pedidos de renegociação devem ser feitos nos próximos 90 dias.
Do valor total da dívida, poderão ser deduzidos até 90% dos juros, 70% das multas e 100% dos encargos legais, desde que pelo menos 5% do montante sejam pagos em dinheiro sem nenhuma redução. O restante dos débitos poderá ser parcelado em até 15 anos, mas quem optar por quitá-los em menos tempo, terá ainda mais descontos.
O valor mínimo é de R$ 300 para as parcelas. A exceção é para os microempreendedores individuais (MEIs), que ainda terão a quantia definida pelo Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN).
Veto derrubado
O presidente Michel Temer (MDB) havia barrado a proposta por considerar que violaria a Lei de Responsabilidade Fiscal, ao não fixar a origem dos recursos que cobririam a renúncia de receitas com os descontos oferecidos às empresas.
A proposta foi revista pelo Congresso Nacional, que derrubou o veto da Presidência da República no dia 3 de abril. De acordo com o relator, senador José Pimentel (PT-CE), sem a aprovação da lei seriam expulsos do Simples Nacional mais de 600 mil micros e pequenas empresas devedoras, responsáveis por 2 milhões de empregos.
Fonte: Conjur"
Referências:“Lei fixa 90 dias para cadastro no Refis de micro e pequenas empresas”, 2018.Disponível em:”http://www.assintecal.org.br/noticias/484/lei-fixa-90-dias-para-cadastro-no-refis-de-micro-e-pequenas-empresas” Acesso em: 09 de abril de 2018.
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Quinta, 05 de Abril de 2018
Visita tecnica no dia de hoje, com os alunos da E.E. Dr. João Marciano de Almeida no projeto Mudando Vidas.
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Quarta, 04 de Abril de 2018
Tendência Mundial, preocupação ambiental afeta modo de produção
O site da Associação Brasileira das industrias de Calçados(Abicalçados) informa:
"Participação das fontes renováveis, como hidro, solar e eólica, na matriz energética deve crescer
Entre as tendências nacionais, a necessidade de novas reformas econômicas e institucionais, com pressão para reduzir o papel do Estado como motor do desenvolvimento econômico, exige melhorias no ambiente de negócios e nos determinantes institucionais da competitividade, que podem estimular a elevação da produtividade da indústria. Outros fatores que podem favorecer a competitividade industrial envolvem a reforma tributária e a redução do custo de capital."
Referências:“Tendência Mundial, preocupação ambiental afeta modo de produção”, alerta Abicalçados, 2018.Disponível em:”http://www.assintecal.org.br/noticias/472/tendencia-mundial-preocupacao-ambiental-afeta-modo-de-producao” Acesso em: 04 de abril de 2018.
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Terça, 03 de Abril de 2018
Visita tecnica no dia de hoje, com os alunos da E.E. Dr. João Marciano de Almeida no projeto Mudando Vidas.
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Segunda, 02 de Abril de 2018
Dólar deve chegar a R$ 3,40 até meio do ano, diz analista que mais acerta
"O site da Associação Brasileira de Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos informa (Assintecal):
Incertezas em relação ao resultado eleitoral devem interromper o período de câmbio comportado.
Fonte: Exame"
Referências:Dólar deve chegar a R$ 3,40 até meio do ano, diz analista que mais acerta, 2018.Disponível em:”http://www.assintecal.org.br/noticias/468/dolar-deve-chegar-a-r-340-ate-meio-do-ano-diz-analista-que-mais-acerta” Acesso em: 02 de abril de 2018.
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Quinta, 29 de Março de 2018
PALESTRA PARA OS 3° ANOS DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA E.E. DR. JOÃO MARCIANO DE ALMEIDA
Renato Raimundo, ministra palestra à 120 alunos da escola E.E. Dr. João Marciano de Almeida, pelo projeto 'Mudando Vidas'.
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Quarta, 28 de Março de 2018
Palestra para o polo francano de T.I. no bar noite nossa, no dia de ontem 28/03/2018.
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Segunda, 26 de Março de 2018
O site da Associação Brasileira das industrias de Calçados(Abicalçados) informa:
"Movimentando mais de 150 bilhões de euros por ano, o mercado da moda francês entrou no radar dos calçadistas brasileiros. Foi com o objetivo de destacar as principais características da sexta maior economia mundial que a Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), por meio do Brazilian Footwear, programa de apoio às exportações de calçados mantido em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), realizou um estudo estratégico que foi apresentado hoje, dia 23, na sede da entidade, em Novo Hamburgo/RS.
A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) atua para promover os produtos e serviços brasileiros no exterior e atrair investimentos estrangeiros para setores estratégicos da economia brasileira. Para alcançar esses objetivos, a Apex-Brasil realiza ações diversificadas de promoção comercial que visam promover as exportações e valorizar os produtos e serviços brasileiros no exterior, como missões prospectivas e comerciais, rodadas de negócios, apoio à participação de empresas brasileiras em grandes feiras internacionais, visitas de compradores estrangeiros e formadores de opinião para conhecer a estrutura produtiva brasileira entre outras plataformas de negócios que também têm por objetivo fortalecer a marca Brasil. Conheça: www.apexbrasil.com.br"
Referências:“Mercado francês na mira dos calçadistas", 2018.Disponível em:”http://www.abicalcados.com.br/noticia/mercado-frances-na-mira-dos-calcadistas” Acesso em: 26 de março de 2018.
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Sexta, 23 de Março de 2018
Reoneração da folha de pagamentos pode custar milhares de empregos”, alerta Abicalçados
O site da Associação Brasileira das industrias de Calçados(Abicalçados) informa:
"A Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) está acompanhando de perto o trâmite do Projeto de Lei 8456/2017, que altera a Lei 12.546, que desde 2011 permite a substituição da contribuição previdenciária de 20% sobre a folha de salários pelo pagamento de 1% a 4,5% sobre o faturamento bruto das vendas domésticas das empresas. Atualmente o setor calçadista está incluso na Lei pagando 1,5% sobre as vendas realizadas no mercado interno.
A política de desoneração da folha de pagamentos foi proposta pelo governo Dilma Rousseff e tem por objetivo estimular a competitividade de setores mais intensivos em mão de obra. Inicialmente aprovado para cinco setores, incluindo o calçadista, logo após foi inflado com outros 50, o que causou uma grande renúncia fiscal para o governo. “Na época, o projeto perdeu o sentido, já que incluiu setores que tradicionalmente não são grandes empregadores. A medida teve como resultado uma queda brusca na arrecadação e agora o governo que distribuir a conta”, conclui Klein."
Referências:“Reoneração da folha de pagamentos pode custar milhares de empregos”, alerta Abicalçados, 2018.Disponível em:”http://www.abicalcados.com.br/noticia/economistas-avaliam-cenario-para-calcadistas” Acesso em: 20 de março de 2018.
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Quinta, 22 de Março de 2018
Finep e Fapesp lançam edital de R$ 15 milhões para área de recursos hídricos
O site da Associação Brasileira de Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos informa (Assintecal):
"A Finep e a FAPESP acabam de lançar uma chamada de propostas para apoiar o desenvolvimento, por pequenas empresas paulistas, de produtos, processos e serviços inovadores em ecotoxicologia, contaminação de águas e uso de dados de precipitação. Estão disponíveis R$ 15 milhões com recursos orçamentários da FAPESP e de subvenção econômica (recursos não reembolsáveis) via MCTI/Finep/FNDCT.
A FAPESP está especialmente interessada em projetos voltados aos seguintes temas:
- Bioacumulação de compostos farmacêuticos ativos, metabólitos e suas misturas em organismos aquáticos: avaliação das implicações em uma perspectiva de longo prazo para a saúde humana e para o meio ambiente.
- Variáveis ambientais que desencadeiam a produção de toxinas de algas no meio ambiente; riscos para a saúde humana da exposição por meio de níveis tróficos.
- Caracterização dos riscos individuais e combinados de contaminantes químicos difusos (como pesticidas, outras substâncias químicas disruptoras endócrinas, drogas) relacionados à promoção de atividades agrícolas, urbanas e industriais mais sustentáveis.
- Impacto das mudanças de temperatura e precipitação na emissão, processamento e deposição de substâncias químicas tóxicas em organismos vivos de ecossistemas aquáticos.
São elegíveis como proponentes microempresas, empresas de pequeno porte e pequenas empresas brasileiras, sediadas no Estado de São Paulo, constituídas e ativas, no mínimo, doze meses antes ao lançamento do edital. As candidatas já devem ter conduzido pesquisas que resultaram em produtos, processos e serviços inovadores no âmbito de projetos financiados pelo programa da FAPESP Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (PIPE), Fase 1 ou Fase 2, ou em projetos equivalentes conduzidos com recursos de outras fontes. O edital, de Fase 3, contemplará projetos que pretendam desenvolver os resultados das pesquisas anteriores, de modo que possam ser efetivamente inseridos no mercado.
Submissões serão recebidas via SAGe (www.fapesp.br/sage), até o dia 28 de maio de 2018. A chamada está publicada em: www.fapesp.br/11590.
Fonte: FINEP"
Referências:Finep e Fapesp lançam edital de R$ 15 milhões para área de recursos hídricos, 2018.Disponível em:”http://www.assintecal.org.br/noticias/446/finep-e-fapesp-lancam-edital-de-r-15-milhoes-para-area-de-recursos-hidricos” Acesso em: 22 de março de 2018.
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Quarta, 21 de Março de 2018
Produção física da indústria têxtil e de confecção brasileira mantém recuperação
"Setor gerou 8.271 novos empregos em janeiro
Fonte: Costura Perfeita"
Referências:Produção física da indústria têxtil e de confecção brasileira mantém recuperação, 2018.Disponível em:”http://www.assintecal.org.br/noticias/442/producao-fisica-da-industria-textil-e-de-confeccao-brasileira-mantem-recuperacao” Acesso em: 21 de março de 2018.
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Terça, 20 de Março de 2018
O site da Associação Brasileira das industrias de Calçados(Abicalçados) informa:
"A Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), em parceria com as entidades setoriais Assintecal (componentes), CICB (couros), promove, no próximo dia 12 de abril, mais uma edição do evento Análise de Cenários. Ocorrendo no Locanda Hotel, em Novo Hamburgo/RS, a iniciativa já está com inscrições abertas, sendo gratuitas para associados das entidades promotoras e também as apoiadoras (IBTeC, Abiacav e Abrameq).
Na oportunidade, serão conduzidas apresentações dos economistas Marcos Lélis, que falará sobre Economia Brasileira e Setorial Calçadista, e André Cunha, que discorrerá sobre o Economia Internacional e Cenário Macroeconômico. “O evento fará tanto uma análise do cenário macroeconômico intersetorial, além de focar na atividade coureiro-calçadista, com expectativas de médio e curto prazos”, explica Priscila Linck, do departamento de Inteligência de Mercado da Abicalçados, acrescentando que a iniciativa também terá uma visão do espectro político nacional e e seus possíveis impactos na economia.
Durante o encontro será lançado o Relatório Setorial 2017, com uma análise dos dados do setor calçadista brasileiro - produção, exportação, emprego, segmentação, consumo etc.
As inscrições podem ser realizadas no link . Os lugares são limitados e não associados das entidades realizadoras e parceiras investem R$ 50 para a participação.
Quem são os palestrantes
André Cunha
André é pós-doutor em Economia pela University of Cambridge. Foi assessor da diretoria do Banco Regional de Desenvolvimento Econômico (BRDE), lecionou na University of Leiden, na Holanda, e na Unisinos. Atualmente é professor do Departamento de Economia e Relações Internacionais da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
Marcos Lélis
Marcos é Doutor em Economia do Desenvolvimento pela UFRGS. Atualmente é professor do Programa de Pós-Graduação em Economia da Unisinos. Tem experiência na área de Teoria Geral da Economia, Comércio Exterior, Economia Brasileira e Macroeconometria. Atua como consultor na área de Inteligência de Mercado da Abicalçados, Assintecal e CICB.
Serviço
Análise de Cenários
Data: 12/04/2018
Horário: 18h30 cooffe receptivo e 19h início das apresentações
Local: Locanda Hotel (Rua Wendelino Henrique Klaser, 35, Novo Hamburgo/RS)
Inscrições limitadas no linkA Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), em parceria com as entidades setoriais Assintecal (componentes), CICB (couros), promove, no próximo dia 12 de abril, mais uma edição do evento Análise de Cenários. Ocorrendo no Locanda Hotel, em Novo Hamburgo/RS, a iniciativa já está com inscrições abertas, sendo gratuitas para associados das entidades promotoras e também as apoiadoras (IBTeC, Abiacav e Abrameq).
Na oportunidade, serão conduzidas apresentações dos economistas Marcos Lélis, que falará sobre Economia Brasileira e Setorial Calçadista, e André Cunha, que discorrerá sobre o Economia Internacional e Cenário Macroeconômico. “O evento fará tanto uma análise do cenário macroeconômico intersetorial, além de focar na atividade coureiro-calçadista, com expectativas de médio e curto prazos”, explica Priscila Linck, do departamento de Inteligência de Mercado da Abicalçados, acrescentando que a iniciativa também terá uma visão do espectro político nacional e e seus possíveis impactos na economia.
Durante o encontro será lançado o Relatório Setorial 2017, com uma análise dos dados do setor calçadista brasileiro - produção, exportação, emprego, segmentação, consumo etc.
As inscrições podem ser realizadas no link . Os lugares são limitados e não associados das entidades realizadoras e parceiras investem R$ 50 para a participação.
Quem são os palestrantes
André Cunha
André é pós-doutor em Economia pela University of Cambridge. Foi assessor da diretoria do Banco Regional de Desenvolvimento Econômico (BRDE), lecionou na University of Leiden, na Holanda, e na Unisinos. Atualmente é professor do Departamento de Economia e Relações Internacionais da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
Marcos Lélis
Marcos é Doutor em Economia do Desenvolvimento pela UFRGS. Atualmente é professor do Programa de Pós-Graduação em Economia da Unisinos. Tem experiência na área de Teoria Geral da Economia, Comércio Exterior, Economia Brasileira e Macroeconometria. Atua como consultor na área de Inteligência de Mercado da Abicalçados, Assintecal e CICB.
Serviço
Análise de Cenários
Data: 12/04/2018
Horário: 18h30 cooffe receptivo e 19h início das apresentações
Local: Locanda Hotel (Rua Wendelino Henrique Klaser, 35, Novo Hamburgo/RS)
Inscrições limitadas no link"
Referências:Economistas avaliam cenário para calçadistas, 2018.Disponível em:”http://www.abicalcados.com.br/noticia/economistas-avaliam-cenario-para-calcadistas” Acesso em: 20 de março de 2018.
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Segunda, 19 de Março de 2018
"O varejo brasileiro apresentou alta de 0,7% em fevereiro na comparação com o mesmo período de 2017, descontando a inação que incide sobre a cesta de setores do varejo ampliado. É o que aponta o Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA) divulgado no dia 15 de março. Em termos nominais, número que reete o que o varejista de fato observa na receita das suas vendas, o indicador registrou alta de 2,1% na comparação com o ano anterior. O mês teve o desempenho prejudicado pelo calendário.
O Carnaval em 2018 foi celebrado na primeira quinzena de fevereiro enquanto que em 2017 foi comemorado na última. Consequentemente, a quarta-feira de Cinzas, data tipicamente fraca em vendas, ocorreu em fevereiro de 2018. Já em 2017, a data ocorreu no mês de março. Ainda assim, ajustados aos impactos de calendário, o índice deacionado apontaria alta de 1,5%, o que representa uma desaceleração em relação ao observado no mês de janeiro (1,9%). Já pelo ICVA nominal, com os ajustes de calendário, o indicador apresenta alta de 3,0% em comparação com o mesmo período de 2017, no mesmo patamar dos últimos 3 meses. "Em fevereiro tivemos uma desaceleração em relação a janeiro, mas ainda com alta na comparação com fevereiro do ano passado", arma Gabriel Mariotto, diretor de Inteligência da Cielo.
Fonte: Jornal Exclusivo"
Referências:Varejo brasileiro cresce 0,7% em fevereiro, 2018.Disponível em:”http://www.assintecal.org.br/noticias/432/varejo-brasileiro-cresce-07-em-fevereiro” Acesso em: 19 de março de 2018.
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Sexta, 16 de Março de 2018
Após três anos de queda, volta a subir participação dos importados no consumo brasileiro
O site da Associação Brasileira de Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos informa (Assintecal):
"Brasília – Depois de três anos consecutivos de queda, a participação dos produtos importados no consumo brasileiro aumentou para 17% em 2017. Isso significa que, de cada cem produtos vendidos no mercado interno no ano passado, 17 foram estrangeiros. Enquanto isso, a participação das exportações na produção da indústria brasileira de transformação caiu para 15,6%, interrompendo uma sequencia de altas registradas desde 2015.
Fonte: Comex do Brasil"
Referências:Após três anos de queda, volta a subir participação dos importados no consumo brasileiro, 2018.Disponível em:”http://www.assintecal.org.br/noticias/430/apos-tres-anos-de-queda-volta-a-subir-participacao-dos-importados-no-consumo-brasileiro” Acesso em: 16 de março de 2018.
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Quinta, 15 de Março de 2018
Balança comercial acumula superávit de US$ 9,648 bilhões até a segunda semana de março
O site da Associação Brasileira de Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos informa (Assintecal):
"Brasília – A balança comercial brasileira teve superávit de US$ 1,977 bilhões na segunda semana de março. O valor é resultado de exportações de US$ 6,808 bilhões e importações de US$ 4,832 bilhões. No mês, as vendas externas somam US$ 6,808 bilhões e os embarques ao exterior são de US$ 4,832 bilhões. No ano, as exportações totalizam US$ 41,089 bilhões e as importações, US$ 31,441 bilhões, com saldo positivo de US$ 9,648 bilhões.
(*) Com informações do MDIC"
Referências:Balança comercial acumula superávit de US$ 9,648 bilhões até a segunda semana de março, 2018.Disponível em:”http://www.assintecal.org.br/noticias/424/balanca-comercial-acumula-superavit-de-us-9648-bilhoes-ate-a-segunda-semana-de-marco” Acesso em: 15 de março de 2018.
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QUarta, 14 de Março de 2018
Temer conversa com presidente do Paraguai sobre negociações do acordo Mercosul-União Europeia
O site da Associação Brasileira de Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos informa (Assintecal):
"Brasília – O presidente Michel Temer conversou na manhã de hoje (6), por telefone, com o presidente pro tempore do Mercado Comum do Sul (Mercosul), o presidente do Paraguai, Horácio Cartes, para tratar das negociações em torno da conclusão do acordo entre o bloco sul-americano e a União Europeia. A assinatura do pacto comercial entre os dois blocos vem sendo negociada há quase 20 anos e avançou nos últimos meses.
Ontem, Temer tratou do assunto, também por telefone, com o primeiro-ministro de Portugal, Antônio Costa, e com o presidente da Espanha, Mariano Rajoy. Segundo Temer, tanto Costa quanto Rajou deram garantia de que a União Europeia está empenhada em fechar o pacto comercial com o Mercosul.
“Ambos me reiteraram o interesse em vencer as últimas contendas para que o acordo Mercosul-União Europeia seja fechado no menor prazo. Na ocasião, eu também revelei meu empenho nessa direção”, disse Temer em sua página do Twitter.
A previsão inicial do governo brasileiro era de anunciar o acordo durante a Conferência Ministerial da Organização Mundial do Comércio (OMC), realizada no fim do ano passado na Argentina, mas a conclusão das negociações foi adiada para este ano devido a alguns pontos de divergência sobre a comercialização de alguns produtos e para que o bloco europeu analisasse algumas concessões sugeridas pelos países do Mercosul.
O objetivo do acordo é reduzir as barreiras comerciais entre os 28 países da União Europeia e os quatro integrantes efetivos do Mercosul, Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai, além dos países associados. A comissão europeia apontou avanços nas últimas rodadas de negociações e o governo paraguaio espera que o acordo seja pactuado ainda em março.
(*) Com informações da Agência Brasil
Fonte: Comex do Brasil"
Referências:Temer conversa com presidente do Paraguai sobre negociações do acordo Mercosul-União Europeia, 2018.Disponível em:”http://www.assintecal.org.br/noticias/416/temer-conversa-com-presidente-do-paraguai-sobre-negociacoes-do-acordo-mercosul-uniao-europeia” Acesso em: 14 de março de 2018.
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Terça, 13 de Março de 2018
O site da Associação Brasileira das industrias de Calçados(Abicalçados) informa:
"As exportações brasileiras de calçados começaram o ano em queda. Conforme dados elaborados pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), no primeiro bimestre foram embarcados 20,6 milhões de pares que geraram US$ 157,75 milhões, registro que mostra estabilidade em volume e queda de 3,2% em receita gerada na relação com igual período de 2017.
Segundo o presidente-executivo da Abicalçados, Heitor Klein, as exportações que estão chegando às prateleiras no exterior foram negociadas no final do ano passado, com uma desvalorização significativa do dólar frente ao real. “Quando isso acontece, temos dificuldades de formar preços competitivos para o comprador internacional. No Brasil convivemos com uma das maiores cargas tributárias entre os países em desenvolvimento, que oneram a produção e encarecem o produto. Neste ambiente, o câmbio favorável acaba sendo um compensador, o que não vem ocorrendo”, comenta.
Para o executivo, o movimento de queda não deve mudar nos próximos meses. “Se tivermos um suspiro será no segundo semestre, quando serão comercializados os produtos de verão”, ressalta, acrescentando que, diferentemente do ano passado, a “esperança” de dias melhores está no mercado doméstico, que vem em recuperação gradual. “Com o câmbio da maneira que está, com o dólar na casa de R$ 3,20 não temos perspectivas de uma recuperação nos embarques”, comenta.
Destinos
Nos primeiros dois meses do ano, o principal destino do calçado brasileiro foram os Estados Unidos, para onde foram embarcados 1,74 milhão de pares que geraram US$ 23,36 milhões, quedas de 22,6% em volume e de 29,3% em receita na relação com igual período de 2017. “Os Estados Unidos são um mercado muito sensível ao preço. Infelizmente, com o câmbio atual e os altos custos produtivos no Brasil, perderemos ainda mais mercado para os chineses”, aponta.
O segundo destino do bimestre foi a Argentina. No período, os hermanos compraram mais de 1 milhão de pares por US$ 17,16 milhões, altas de 12,3% em volume e de 9% em valores gerados na relação com mesmo ínterim do ano passado.
O terceiro posto dos destinos segue com a França, que no período importou 2,54 milhões de pares de calçados por US$ 16,37 milhões, altas de 50% em pares e de 21,2% em receita em relação ao primeiro bimestre de 2017.
Estados
O maior exportador de calçados, que responde por mais de 40% do valor gerado com embarques, segue sendo o Rio Grande do Sul. No primeiro bimestre, os calçadistas gaúchos exportaram 4 milhões de pares que geraram US$ 69,6 milhões, quedas tanto em pares (-5,2%) quanto em receita (-4%) na relação com 2017.
O segundo maior exportador do bimestre foi o Ceará, de onde partiram 8,88 milhões de pares que geraram US$ 44,43 milhões, um incremento de 11,4% em volume e de 2,4% em receita em relação ao mesmo período do ano passado.
No terceiro posto, São Paulo comercializou com o exterior 894 mil pares por US$ 14,24 milhões, quedas de 29,2% em volume e de 18,3% em receita em relação a 2017.
Importações em alta
Se a valorização do real sobre o dólar atrapalha as exportações, o mesmo não acontece com as importações. “O produto estrangeiro fica com preço ainda mais competitivo e tende a entrar com maior força no varejo brasileiro”, explica Klein.
No primeiro bimestre, o Brasil importou 5,74 milhões de pares por US$ 72,58 milhões, altas de 22,5% e de 18,2%, respectivamente, na relação com igual período de 2017. As principais origens foram Vietnã (2,4 milhões de pares por US$ 42,16 milhões, altas de 26,3% e 19,6%, respectivamente); Indonésia (725,32 mil pares por US$ 12,28 milhões, altas de 17% e 10,3%, respectivamente); e China (1,97 milhão por US$ 7,28 milhões, altas de 14,2% e 10,6%, respectivamente).
Em partes de calçados – cabedais, solas, palmilhas, saltos etc – as importações também registraram incremento significativo. No primeiro bimestre entrou no Brasil o equivalente a US$ 14,22 milhões, 91% mais do que no mesmo período de 2017. As principais origens foram China, Paraguai e Vietnã.
Confira todas as tabelas referentes ao bimestre clicando AQUI"
Referências:Exportações de calçados caem no primeiro bimestre, 2018.Disponível em:”http://www.abicalcados.com.br/noticia/exportacoes-de-calcados-caem-no-primeiro-bimestre” Acesso em: 13 de março de 2018.
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Sexta, 09 de Março de 2018
Grupo Stickfran na FIMEC em Novo Hamburgo RS.
O Grupo Stickfran agradeçe todas as visitas. Estamos a disposição sobre perguntas e duvidas.
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Sexta, 09 de Março de 2018
O CEO do Grupo stickfran participou de uma pesquisa de mercado em Portugal e Itália nos dias 16 a 22 de fevereiro.
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Sexta, 09 de Março de 2018
Fimec 2018 encerra com visitação qualificada e bons negócios
O site da Associação Brasileira de Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos informa (Assintecal):
"42ª edição chegou ao fim nessa quinta-feira, 8, e é vista como a melhor feira do últimos anos.
Em três dias, a Fimec renuiu expositores e visitantes em seus corredores e teve esta edição como um marco da recuperação do setor no país.
No último dia de evento, quinta-feira, 8, as entidades do setor coureiro-calçadista receberam a imprensa para uma coletiva que apresentou o balanço final da 42ª Fimec. Segundo o diretor-presidente da Fenac, Marcio Jung, essa foi uma feira marcada pela união da Fenac com as demais entidades do setor calçadistas.
“Todas entidades estão unidas para fazer essa feira acontecer de uma forma impecável e conseguimos” afirmou o diretor-presidente que ainda comentou sobre a qualidade da visitação nessa edição. “Figuras importantes do calçado brasileiro estiveram percorrendo os corredores da Fimec”, ressaltou.
A coletiva ainda contou com a presença de prefeita de Novo Hamburgo, Fátima Daudt, o presidente-executivo da Abicalçados, Heitor Klein, o presidente da Assintecal, Milton Killing, o presidente-executivo do CICB, José Fernando Bello, o presidente da ABQTIC, Alexandre Finkler, o presidente da ACI-NH/CB/EV, Marcelo Lauxen Kehl, o presidente da AICSul, Moacir Berger, o responsável pela pesquisa e desenvolvimento de produto do Studio10, Christian Tomas, e Paulo Coelho, da Coelho Assessoria Empresarial.
Segundo a Assintecal, as rodadas de negócios promovidas pela entidade trouxeram 11 compradores internacionais, vindos não apenas da América Latina, mas também de outros países como Estados Unidos e Rússia. Os negócios fechados nessas rodadas internacionais devem beirar os $15 milhões.
Visitação qualificada:
Um dos pontos ressaltados pelas entidades apoiadoras do evento foi a visitação qualificada. Os três dias de evento reuniram visitantes de todos os setores ligados ao couro e ao calçado.
Dentre os visitantes que passaram pelos pavilhões da Fenac, o comprador da Grendene Victor Liv, que já acompanha a feira há varias edições. “Eu visito a Fimec todo ano para estreitar relações com os fornecedores e também ver novidades. É muito importante ver o que o mercado está apresentando de novo”.
A designer de calçados femininos da Riachuelo, Amanda Oliveira, participou da Fimec para conhecer as novidades dos expositores quanto aos materiais e processos de fabricação do calçado. “Essa é a primeira vez que vim para a feira, e estou em busca de matéria-prima para o verão. Tenho encontrado bastante coisa, muitos itens legais e também mantendo contato com vários fornecedores”, comenta a designer.
Otimista, setor confirma fimec como impulsionadora de negócios:
Com um olhar mais otimista para o setor calçadista, a Fimec viu seus expositores apostarem no evento como um espaço fundamental para seus negócios. Segundo Thiago Staub, gerente comercial das Máquinas Klein, o evento é fundamental para os negócios da empresa a longo prazo. “Fazer negócios é sim um dos nossos focos, mas queremos principalmente fazer contatos que vamos desenvolver daqui a 60, 90 dias. É de grande relevância fazer esses contatos que vão nos gerar bons negócios no futuro”, afirma o gerente comercial.
Ações paralelas trouxeram conhecimento e informação aos visitantes:
Em um novo espaço, Fábrica Conceito e Estúdio Fimec ganharam destaque logo na entrada do evento. No Estúdio Fimec o foco é na informação de moda, inspiração e direcionamento para os visitantes quanto às novidades para as próximas estações. O tema Reconectar foi apresentado através de materiais e um ambiente lúdico e inspirador.
Na Fábrica Conceito, o funcionamento do maquinário exposto no evento atraí visitantes. Com a fabricação de calçados em tempo real, foco na tecnologia e aumento da produtividade, o espaço funciona como uma indústria. Na fábrica, os visitantes podem se atualizar quanto as novidades em maquinário de produção e processos que otimizam custos e tempo.
O projeto Sola (Sistema de Operações Logísticas Automatizadas), da Abicalçados (Associação Brasileira das Indústrias de Calçados) é um dos destaques da Fábrica. O sistema permite reduzir custos de produção, rastreabilidade, possibilidade de crossdocking e reposição automática, controles e organização para gestão dos negócios e inventário em tempo real.
Sucesso na primeira edição do fórum fimec:
Um dos destaques desta edição da feira foi o Fórum Fimec: Moda & Negócios. Em dois dias, o evento recebeu cerca de 600 pessoas em busca de conhecimento.
No primeiro dia, um bate-papo cheio de informação com Luana Lanzini, Fashion Designer & Trendforcaster e Luana Savadintzky, Fashion Directions que trouxeram informação de moda e apresentaram um pouco do que as marcas internacionais estão fazendo pelo mundo. Já a curadora Fashion, Claudia Bartelle comentou sobre estilo e ressaltou a forma como a moda está dinâmica e cheia de possibilidades.
Por fim, o estilista Alexandre Herchcovitch falou de sua experiência e atuação dentro da marca de luxo À La Garçone.
Já o segundo dia trouxe palestras sobre negócios. Larissa Dalto, supervisora comercial marketplace do Mercado Livre, ministrou a sobre Marketplace explorando todo esse universo e trazendo dados e estudos que apontam essa inovação no comércio online. Julio Martini, Chief Operating Officer da Camuto Group, provocou os visitantes a pensarem na produção de maneira diferente, e ainda expôs a forma como sua empresa trabalha com produção e importação de produtos.
Por fim, o vice-presidente executivo de manufatura da New Balance Estados Unidos John Wilson apresentou métodos de trabalho da marca e trouxe indicadores do futuro dos processos produtivos.
A 43ª Fimec (Feira Internacional de Couros, Produtos Químicos, Componentes, Máquinas e Equipamentos para Calçados e Curtumes) está marcada para os dias 26, 27 e 28 de fevereiro das 13 às 20 horas, nos pavilhões da Fenac, em Novo Hamburgo (RS).
Fonte: Costura Perfeita"
Referências:Fimec 2018 encerra com visitação qualificada e bons negócios, 2018.Disponível em:”http://www.assintecal.org.br/noticias/422/fimec-2018-encerra-com-visitacao-qualificada-e-bons-negocios” Acesso em: 09 de março de 2018.
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Quinta, 08 de Março de 2018
Polo de moda da serra gaúcha inaugura primeira central coletiva de cad e corte do RS
"O Polo de Moda da Serra Gaúcha inaugura na segunda-feira, 12 de março, em Caxias do Sul, com a presença do Governador José Ivo Sartori, a primeira Central Coletiva de CAD e Corte do Rio Grande do Sul. O complexo de máquinas com tecnologia japonesa irá atender pequenas, médias e grandes empresas de confecção que hoje realizam esse processo de maneira manual.
Fonte: Costura Perfeita"
Referências:Polo de moda da serra gaúcha inaugura primeira central coletiva de cad e corte do RS, 2018.Disponível em:”http://www.assintecal.org.br/noticias/420/polo-de-moda-da-serra-gaucha-inaugura-primeira-central-coletiva-de-cad-e-corte-do-rs” Acesso em: 08 de março de 2018.
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Quarta, 07 de Março de 2018
Isa Tecnologia mostra na Fimec 2018 as evoluções do sistema de montagem pelo método string
"Feira será realizada em Novo Hamburgo, de terça 6 a quinta 8 de março.
Isa tecnologia, indústria especializada em soluções de automatização para processos industriais de calçados, apresentará na Fimec 2018 os novos desenvolvimentos da empresa para a indústria calçadista, com destaque para o novo design da 200-ISA SAZI, equipamento de montagem de calçados por sistema de tração de cordões (método string). As mudanças visuais foram feitas para permitir que ela acolha as melhorias feitas no equipamento. Além da atualização do design, a máquina vem com evoluções, como um kit de multimídia que auxilia o operador da máquina, com uma câmera que mostra em um monitor todos os ângulos do processo, auxiliando na colocação perfeita do modelo, o que resulta em ganho de tempo para a operação. Outro up grade importante que 200 ISA SAZI está recebendo é a motorização dos ajustes da máquina, que deixam de ser manuais, o que proporciona mais uniformidade ao processo, além do ganho de tempo na produção, pois torna o setup ainda mais eficiente.
A gerente de marketing da Isa Tecnologia, Juli Crasnhak, afirma que a Linha 200 tem como grande diferencial o fato de que pode atender qualquer tamanho de indústria - a empresa formatou o produto em modelos que vão do básico 200-B, 200-C e 200-D, equipamentos econômicos, com funcionamento pneumático, até os mais sofisticados, como a 220, a 240 e agora, as novas versões do modelo 200, com kit multimídia, e a motorização. A versão básica, do modelo 200, já sai de fábrica apto a receber as evoluções, à medida que o comprador desejar. O objetivo, afirma Juli Crasnhak, “é dar aos nossos clientes a segurança de que ele vai poder adquirir a evolução do equipamento sem se desfazer do seu investimento”. A partir de agora, a Linha 200 ISA-SAZI tem mais quatro modelos diferentes, para atender diferentes necessidades das indústrias de calçados.
Completando dois anos de trabalho conjunto, a Isa Tecnologia comercializa a máquina de montagem pelo sistema string em parceria com Máquina Sazi, de Farroupilha, que complementa com seu maquinário todo o processo de montagem de calçados. As duas empresas estão participando na Fábrica Conceito da Fimec 2018, onde o sistema está sendo mostrado em funcionamento, nos três dias da Fimec.
As duas empresas estarão apresentando uma célula de montagem que torna real aos olhos dos visitantes da feira a otimização do processo de produção a partir da montagem pelo sistema string.
O sistema garante reduçao de até 20% no custo total do calçado, a partir do ganho de tempo, mas principalmente, com a economia de matérias-primas usadas no cabedal, o componente mais caro do calçado.
Excelência no atendimento, assistência técnica permanente e assessoria especializada em engenharia, modelagem e métodos e processos, na implantação da Tecnologia 200-ISA SAZI, sem custos adicionais, garantem ao cliente, os resultados prometidos. O espírito inovador da ISA e a confiança e tradição que a união ISA + SAZI imprimem, permitem ao cliente parceiro acesso à vanguarda da inovação, nos processos de fabricação de calçados, em âmbito mundial."
Referências:Isa Tecnologia mostra na Fimec 2018 as evoluções do sistema de montagem pelo método string, 2018.Disponível em:”http://www.assintecal.org.br/noticias/402/isa-tecnologia-mostra-na-fimec-2018-as-evolucoes-do-sistema-de-montagem-pelo-metodo-string” Acesso em: 07 de março de 2018.
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Terça, 06 de Março de 2018
Setor de materiais, químicos e máquinas incrementa exportações na FIMEC com Projeto Comprador
O site da Associação Brasileira de Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos informa (Assintecal):
"Projeto By Brasil traz 11 compradores da América Latina e EUA para realizar negócios com o setor coureiro-calçadista.
imprensa@apexbrasil.com.br"
Referências:Setor de materiais, químicos e máquinas incrementa exportações na FIMEC com Projeto Comprador, 2018.Disponível em:”http://www.assintecal.org.br/noticias/382/setor-de-materiais-quimicos-e-maquinas-incrementa-exportacoes-na-fimec-com-projeto-comprador” Acesso em: 02 de março de 2018.
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Sexta, 02 de Março de 2018
Cresce investimentos em São Paulo e indústria lidera tomada de crédito
O site da Associação Brasileira de Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos informa (Assintecal):
"A economia do Estado de São Paulo está se recuperando mais rápido do que se previa. É o que mostra o balanço anual da Agência de Desenvolvimento Paulista (Desenvolve SP). A instituição financiou 25% mais em 2017 do que em 2016, registrando R$ 352,7 milhões em desembolsos no período. Com destaque para o setor da indústria, responsável por quase metade do valor financiado. Houve também um expressivo aumento do número empresas atendidas e dos financiamentos para capital de giro, que foi fundamental para as pequenas empresas manterem suas operações durante a crise.
Fonte: Textilia.net"
Referências:Cresce investimentos em São Paulo e indústria lidera tomada de crédito, 2018.Disponível em:”http://www.assintecal.org.br/noticias/372/cresce-investimentos-em-sao-paulo-e-industria-lidera-tomada-de-credito” Acesso em: 02 de março de 2018.
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Quinta, 01 de Março de 2018
Exportações de máquinas crescem 84,4% em janeiro e geram receita de US$ 820,93 milhões
O site da Associação Brasileira de Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos informa (Assintecal):
"Brasília – As exportações apresentaram forte crescimento em janeiro. Foram vendidos ao exterior US$ 820,93 milhões, 84,4% superior ao registrado no mesmo mês do ano passado. De acordo com a Abimaq, o resultado é reflexo do desempenho muito baixo de janeiro de 2017 – o segundo pior resultado desde janeiro de 2006. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (28) pela Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq).
Fonte: Comex do Brasil"
Referências:Exportações de máquinas crescem 84,4% em janeiro e geram receita de US$ 820,93 milhões, 2018.Disponível em:”http://www.assintecal.org.br/noticias/368/exportacoes-de-maquinas-crescem-844-em-janeiro-e-geram-receita-de-us-82093-milhoes” Acesso em: 01 de março de 2018.
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Terça, 28 de fevereiro de 2018
Alta na entrada de lucros e dividendos acima do esperado reduz deficit nas contas externas
O site da Associação Brasileira de Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos informa (Assintecal):
"Brasília – A maior entrada no país de lucros e dividendos de filiais de empresas brasileiras no exterior reduziu o déficit nas contas externas em janeiro. E a expectativa para este mês é de mais entrada desses recursos no Brasil.
Fonte: Comex do Brasil"
Referências:Alta na entrada de lucros e dividendos acima do esperado reduz deficit nas contas externas, 2018.Disponível em:”http://www.assintecal.org.br/noticias/358/alta-na-entrada-de-lucros-e-dividendos-acima-do-esperado-reduz-deficit-nas-contas-externas” Acesso em: 29 de fevereiro de 2018.
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Terça, 27 de Fevereiro de 2018
Investir em automação logística é um caminho sem volta para indústria
O site da Associação Brasileira das industrias de Calçados(Abicalçados) informa:
"Com uma concorrência cada vez mais feroz, especialmente por um consumidor mais exigente, mais empresas estão buscando investir em sistemas que melhorem a produtividade e gerem economia para seus negócios. É o caso do investimento em automação logística, que faz parte do conceito da Indústria 4.0 ou Manufatura Avançada, sistema produtivo que alia alta tecnologia em vista a uma maior produtividade com menos dependência da manual em processos.
O consultor da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), Igor Hoelscher, destaca que a automação logística pode gerar uma economia significativa para a empresa, diminuindo o retrabalho, custos com mão de obra, combatendo a falsificação e pirataria de produtos, roubos, entre outros aspectos. “Na Entidade, com o Sistema de Operações Logísticas Automatizadas (Sola), trabalhamos uma metodologia aberta e fundamentada em padrões internacionais com o objetivo de integrar todos os elos da cadeia coureiro-calçadista por meio da identificação, processo e EDI, seja através do uso de códigos de barras, quanto na implementação de RFID”, conta Igor, ressaltando que o fato é uma realidade no setor de alimentos, por exemplo, mas que em outros setores ainda engatinha lentamente. “No setor calçadista, as empresas, gradualmente, estão tomando consciência da importância da automação logística. Atualmente, grandes indústrias brasileiras estão participando de maneira ativa do Comitê Gestor do projeto, como Via Marte, Grendene, Bibi, Pegada, Piccadilly, Beira Rio e Grupo Priority ”, comemora o consultor, acrescentando ainda os parceiros de outros elos da cadeia, como a Associação Brasileira de Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal), Instituto Brasileiro de Tecnologia do Couro, Calçado e Artefato (IBTeC) e Associação Comercial e Industrial de Novo Hamburgo/Campo Bom e Estância Velha (ACI).
Para Hoelscher, quanto mais empresas utilizarem o mesmo sistema, uma linguagem única para permitir o compartilhamento de dados nas relações comerciais, padronizado por meio de códigos administrados pela GS1, associação internacional presente em mais de 150 países, maiores serão os ganhos para o setor coureiro-calçadista. “A logística é ganho em escala, não fator de concorrência. Ocorre que, atualmente, muitas empresas, não somente do setor calçadista, utilizam sistemas proprietários de controle, o que além de onerar a companhia ainda perde o sentido da integração de todos os elos, desde o fornecedor até a ponta do varejo, passando pelo transportador, pois assim que o produto sai da fábrica entra em campo outro código e tudo precisa ser refeito”, comenta.
Resultados tangíveis
Um dos resultados tangíveis de maior destaque do projeto é o da Via Marte, empresa ganhadora do Prêmio Direções na categoria Gestão Industrial e do Prêmio Automação GS1 Brasil na categoria Gestão Logística na Indústria, por conta da otimização logística através dos padrões difundidos pelo Sola. Em um ano, segundo o gerente de Tecnologia de Informação da empresa, Ivair Kautzman, a economia chegou a R$ 500 mil, sobretudo em função da redução dos erros na separação de mercadorias, o retrabalho, as re-entregas, a aceleração do processo produtivo e do recebimento de insumos, melhor gestão na administração de sinistros, entre outros, já que o sistema permite rastreabilidade total dos produtos e volumes.
Segundo Kautzman, antes da adoção da automação logística, os erros de registros de caixas ficavam na faixa entre 4% e 5%, um número até considerado baixo por muitas empresas do setor calçadista, mas que geram ruptura e desgaste na relação comercial quando uma mercadoria é entregue errada. “Com adoção da automação, reduzimos os erros praticamente a zero”, conta.
Sola na prática
Para a utilização da metodologia difundida pelo Sola basta a empresa ter um sistema ERP e equipamentos para a leitura de código de barras ou RFID para automatizar a captura de dados na movimentação das mercadorias e trocar as informações eletronicamente com os parceiros comerciais (EDI). O Sola será apresentado, pelo segundo ano consecutivo, na Fábrica Conceito da Fimec, feira da indústria de couros, componentes, máquinas e produtos químicos para calçados que acontece entre os dias 6 e 8 de março, na Fenac, em Novo Hamburgo/RS.
A Fábrica Conceito, iniciativa do IBTeC, Coelho Assessoria e Fenac, funcionará durante a Fimec em espaço especialmente projetado para a produção de três mil pares de calçados. Na oportunidade, o Sola fará todo o gerenciamento e monitoramento das informações da produção, com rastreabilidade total do processo. Assim, o visitante poderá acompanhar, em tempo real, os resultados da fabricação de calçados, seja nos monitores da fábrica ou no seu próprio celular, através do acesso por um link que será disponibilizado durante os dias da feira.
Fimec
A Fimec 2018 contará com mais de 500 expositores dos principais países produtores de insumos e tecnologias para o setor calçadista. Nos três dias, são esperados mais de 30 mil visitantes, sendo cerca de quatro mil deles estrangeiros. Para mais informações sobre a mostra acesse www.fimec.com.br."
Referências:Investir em automação logística é um caminho sem volta para indústria, 2018.Disponível em:”http://www.abicalcados.com.br/noticia/investir-em-automacao-logistica-e-um-caminho-sem-volta-para-industria” Acesso em: 27 de fevereiro de 2018.
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